Prefeitura encaminha alimentos para famílias ribeirinhas
Data da notÃcia: 19/02/2014
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[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/20140218-131.jpg[/IMG] (Da Redação/Assessoria) Quatro barcos com doações arrecadadas pela Prefeitura de Porto Velho sairão na terça-feira (18) da capital rondoniense para atender as famílias ribeirinhas afetadas pela enchente do Rio Madeira. Uma tonelada de alimentos, além de garrafões de água mineral e mosquiteiros, dentre outros itens necessários serão distribuídos. Caso seja necessário, nova viagem será feita.
Conforme a secretária de Assistência Social, Josélia Ferreira, cada embarcação terá um secretário municipal como responsável e uma equipe multiprofissional para fazer a entrega dos donativos. Além disso, esses profissionais farão um levantamento completo da situação das famílias afetadas para que sejam atendidos por um plano emergencial pós enchente. ?Qual será a situação dessas pessoas depois que o nível do rio baixar? Como irão sobreviver? Quais serão suas necessidades e como a prefeitura irá atuar??, indaga a secretária, acrescentando que o Município estará pronto para agir.
Josélia Ferreira afirma que o povo de Porto Velho e os empresários estão sendo solidários e participando maciçamente da campanha encabeçada pela prefeitura, com objetivo de auxiliar as vítimas da enchente. ?Queremos agradecer a todos e informamos que o trabalho está sendo coordenado pela Defesa Civil Municipal, com apoio dos demais órgãos da prefeitura, voluntários, Exército e Corpo de Bombeiros.
Ela garante que moradores dos distritos localizados ao longo das rodovias 364 e 319 receberão a mesma assistência por parte dos órgãos municipais. ?É determinação do prefeito Mauro Nazif para acima de tudo priorizarmos a vida?, enfatizou.
FAMÍLIAS - Até a tarde de terça-feira, a prefeitura havia atendido 1.069 famílias, sendo 275 desabrigadas e 792 desalojadas. As que não têm onde morar são levadas para abrigos da prefeitura em escolas, casas paroquiais ou locais cedidos pela comunidade evangélica, num total de 12 abrigos. No baixo Madeira, oito abrigos acolhem as famílias que tiveram as casas invadidas pela cheia.
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